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Feridas expostas: os cuidados a serem tomados por um Cuidador

Feridas expostas: os cuidados a serem tomados por um Cuidador

Ninguém está isento de sofrer com feridas expostas na pele. Elas podem ocorrer de forma acidental ou decorrentes de intervenções cirúrgicas e problemas de saúde. De qualquer maneira, é fundamental saber como realizar a higienização e tratamento para a redução das chances de complicações.

Uma das dúvidas mais frequentes é sobre quais profissionais estão habilitados a realizar os cuidados com o ferimento. Ao contrário do que muita gente imagina, os Cuidadores de Idosos não estão entre os indicados para essa função. Somente médicos, enfermeiros e auxiliares ou técnicos de enfermagem podem atender tal necessidade.

Além do mais, existem diferentes tipos de feridas e variadas formas de tratamento. Diante disso, precisamos estar cientes de como proceder corretamente quando algum familiar ou nós mesmos enfrentamos feridas expostas.

Se você quer saber mais sobre o tratamento e os cuidados com feridas expostas, continue acompanhando esta publicação. Ela trará uma série de informações importantes a respeito do assunto. Confira!

O que são feridas expostas?

Antes de seguirmos adiante, precisamos compreender bem o que são feridas expostas e como elas se revelam na estrutura da pele humana. Para tanto, devemos considerar que há duas camadas básicas que protegem o nosso corpo: a derme e a epiderme.

A derme é mais profunda e abriga glândulas com funções lubrificantes e bactericidas. Já a epiderme é a camada externa, responsável por proteger o corpo contra a entrada de micro-organismos, a dessecação e o atrito.

As feridas expostas são consideradas falhas na integridade dessas estruturas da pele. E, dependendo da profundidade e complexidade do ferimento, determinamos qual é o seu tipo. No próximo tópico você verá mais a respeito dessas classificações.

Principais tipos de feridas expostas

Dentre as razões para feridas, em especial nas pessoas idosas, está a diabetes. Uma das consequências da negligência com feridas expostas ocasionadas pela diabetes é a amputação de membros. Por isso, esteja atento(a) ao tipo de lesão observada para um cuidado adequado:

  • Superficiais X Profundas: feridas expostas profundas atingem a epiderme e a derme. Em alguns casos, outras estruturas também são afetadas, como os músculos, as cartilagens, vasos sanguíneos, tendões e ossos. Já as superficiais atingem somente a epiderme e têm uma cicatrização mais simples;
  • Escoriações: é o popular “ralado” na pele que pode vir a atingir tanto a epiderme como mucosas, gerando sangramentos e dores intensas devido à agressão de terminações nervosas;
  • Ferimentos corto-contusos: são ocasionados por objetos cortantes e variam conforme o grau de profundidade da lesão;
  • Esmagamentos: embora nem sempre representem um rompimento total dos tecidos, podem levar à deformidade e à perda de funções do membro ou região afetada;
  • Feridas agudas ou crônicas: são feridas constantes ou recorrentes, normalmente associadas à diabetes mellitus, embora também possam surgir devido a hipertensão arterial, neoplasias, hanseníase, úlceras e outras doenças.

Cuidados com feridas expostas

Como mencionado na parte introdutória, os cuidados com feridas expostas devem ser feitos somente por profissionais da saúde habilitados, preferencialmente enfermeiros. Dentre os cuidados necessários, estão:

  • Limpeza com água potável e sabão neutro: essa é a melhor opção para a higienização das áreas afetadas, a não ser que se trate de um caso crônico e que envolva o uso exclusivo de soluções prescritas por médico ou enfermeiro;
  • Solução salina ou soro fisiológico: são produtos seguros para higienizar feridas expostas sem provocar efeitos colaterais;
  • Soluções antissépticas: são produtos com propriedades bactericidas mas que não podem ser utilizados sem prescrição por recomendação do Ministério da Saúde, pois podem ser tóxicos e prejudicar a reconstrução da pele;
  • Soluções tópicas: são produtos como cremes e pomadas que também só podem ser usados sob prescrição médica;
  • Coberturas para feridas: são substâncias fluidas ou em placas usadas para o tratamento de feridas, prescritos por enfermeiro mediante uma avaliação criteriosa.
  • Espumas de poliuretano: são produtos indicados quando a ferida libera exsudato (fluído inflamatório) pois protegem a estrutura da pele, além de reduzirem a dor;
  • Hidrogéis: são usualmente recomendados para os cuidados de feridas e úlceras para a hidratação da pele necrosada;
  • Hidrocoloides: são curativos gelatinosos ou pastosos que preenchem cavidades de feridas expostas e reduzem a dor, usados em casos especiais;
  • Anti-bacterianos: são produtos de uso tópico que agem diretamente na área afetada e evitam a demanda por antibióticos de uso oral;
  • Plásticos filme: são usados em alguns casos para compor uma das camadas de um curativo, em especial quando há a necessidade de manter a região úmida;
  • Curativos: normalmente feitos com gazes e esparadrapos, eles demandam de ao menos 3 trocas diárias e extremo cuidado para não soltarem fiapos nos ferimentos.

Fatores que podem interferir na cicatrização

Diversos fatores interferem diretamente na cicatrização plena de feridas expostas. Um dos principais é prestar uma assistência profissional adequada ao paciente, com todos os cuidados técnicos necessários para que o caso não evolua para uma situação crônica.

É fundamental estar atento às recomendações médicas, à higiene do paciente e do local onde ele está, além do uso de luvas e outros artigos de proteção individual para evitar a contaminação. Medicamentos devem ser administrados com rigor, assim como o controle da alimentação e da ingestão de líquidos pelo paciente.

Fonte: Blog do Cuidado por Adriano Colodette Machado
Imagem: Freepik

NOVEMBRO AZUL: A IMPORTÂNCIA DE SE CUIDAR

NOVEMBRO AZUL: A IMPORTÂNCIA DE SE CUIDAR

Novembro Azul é um movimento mundial que acontece durante o mês de novembro para reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata. A doença é o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens brasileiros e as maiores vítimas são homens a partir dos 50 anos, além de pessoas com presença da doença em parentes de primeiro grau, como pai, irmão ou filho.

O que é a próstata

A próstata é uma glândula masculina que tem forma de uma noz e fica logo abaixo da bexiga e à frente do reto. O órgão envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina é eliminada da bexiga.

O que é câncer de próstata?

Durante o funcionamento da próstata, algumas células podem se desenvolver e multiplicar de forma anormal, provocando o surgimento de um tumor. O câncer de próstata é o segundo mais incidente entre os homens no Brasil, apenas atrás do câncer de pele não melanoma. Estima-se 68.220 mil novos casos da doença no país, em 2018. O risco estimado é de cerca de 66,12 novos casos para cada 100 mil homens.

Sintomas

A doença pode não apresentar (ou apresentar poucos) sintomas em sua fase inicial. Em alguns casos, os sinais são parecidos com os do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite). Na fase mais avançada, o paciente pode ter dores nos ossos, sintomas urinários ou, nos casos mais graves, infecção generalizada ou insuficiência renal.

Quando procurar o médico?

Quando o homem perceber sinais e sintomas sugestivos da doença, como: dificuldade de urinar; diminuição do jato de urina; necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite; e sangue na urina. A detecção do câncer de próstata pode ser realizada com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos (diagnóstico precoce).
Os homens sem sinais ou sintomas, mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença, podem realizar com exames de toque retal e de sangue para avaliar a dosagem do PSA (Antígeno Prostático Específico).
Como é feito o diagnóstico de câncer de próstata?

O exame de PSA é solicitado anualmente para acompanhar as alterações específicas da próstata. O resultado, quando alterado, pode indicar situações como inflamações, infecções, hiperplasia (crescimento benigno) e também o surgimento do câncer de próstata. O toque retal e a dosagem do PSA servem para indicar a necessidade da biópsia da próstata (retirada e análise de fragmentos da glândula e única forma de confirmar uma suspeita de câncer). A realização de exames é recomendada quando há presença de sinais e sintomas, conforme preconiza o Ministério da Saúde.

Como posso prevenir?

Adotar hábitos saudáveis diminui o risco de várias doenças, inclusive o câncer. Recomendamos:

Manter uma alimentação saudável e equilibrada;
Não fumar.
Identificar e tratar adequadamente a pressão alta, diabetes e problemas de colesterol
Manter um peso saudável;
Praticar regularmente atividades físicas.

Fonte: cancer.org.br por redação
Imagem: Depositphotos e criação Ivens

10 produções fotográficas por trás das câmeras

10 produções fotográficas por trás das câmeras

Muitas vezes nós achamos que as fotos são tiradas em belíssimas paisagens, lugares deslumbrantes e magníficos, mas não é bem assim. As vezes, tudo o que importa é o ângulo e a criatividade na hora do “click”.

Fonte: Publicitários Criativos por Filipe Luis
Imagens: Publicitários Criativos

Assistir seriados melhora sua inteligência emocional!

Assistir seriados melhora sua inteligência emocional!

Me lembro de uma passagem curiosa em minha infância. Estava com minha mãe na padaria quando de repente a atriz Luciane Adami entrou para comprar pães. Luciane interpretava a personagem Guta, da novela Pantanal, na extinta Rede Manchete. Era o ano de 1990 e eu tinha apenas 13 anos. Quando a vi caminhar pelo estreito corredor dos laticínios meu coração congelou. Ela era extremamente famosa e vinha desempenhando um papel dramático, que gerava muita pena nos telespectadores pela sua condição de renegada ao amor do galã Joventino, interpretado por Marcos Winter. O povo brasileiro inteiro sofria com essa situação. Enquanto eu congelei, minha mãe a abordou sem pestanejar e disse a ela: Guta, não desista deste amor! Insista que você será feliz com ele!

Confesso que não entendi nada. Para mim, estava muito claro que se tratava de uma novela, mas para minha mãe, personagem e atriz se confundiam.
Percebi que a história havia mexido demais com seu emocional, mas depois de um bom tempo, constatei que ela não era a única.

Ler uma ficção ou assistir a uma série nos faz desenvolver a Empatia Cognitiva, ou seja, nos colocamos no lugar da personagem e passamos a entender o seu ponto de vista, suas dores e suas atitudes. Acionamos a parte do cérebro conhecida como temporoparietal. Essa região nos ajuda a refletir sobre o estado mental de outra pessoa, incluindo as situações que ajudam a moldar esse estado. Essa reação cerebral também é acionada quando compreendemos o que assistimos ou lemos.

Os estudos do neurociência descobriram que, se assistirmos a séries ou lermos histórias, temos quase o mesmo impacto de estaremos vivenciando aquela situação.
Fica explicado por que ficamos viciados em determinadas séries. Então, se não terminamos a temporada, não conseguimos nos livrar da história que nós mesmos estamos vivendo (pois nosso cérebro acha isso).

Essas foram as conclusões de pesquisadores da Universidade de Washington e da Lee University, que não só comprovaram a mudança de nosso mindset sobre determinados pontos de vista, mas também comprovaram que é possível mexer com nossos vieses inconscientes. Portanto, se você quiser elevar seu conhecimento a um outro nível cognitivo, assista séries ou leia livros que enfrentam e desafiam os seus pontos de vista

Por exemplo, se você conhece alguém que acredita que Muçulmanos são todos terroristas, recomende para que a pessoa assista a série israelense “Fauda” ou mesmo o clássico de Sacha Baron Cohen: “O Espião”. Se você tem dificuldade para entender as relações no trabalho, assista a The Office”, “House Of Cards” e “Mad Men”. E por aí vai…

Isso vai mexer com as crenças e o ponto de vista, ajudando a desenvolver a Empatia Cognitiva. E se você tiver paradigmas sobre o mundo corporativo, política, comportamentos ou mesmo sobre esportes, está comprovado. Séries e livros nos ajudam a evoluir e nos tornar mais resilientes na interpretação do ponto de vista de outras pessoas.

Alberto Roitman é fundador da Nexialistas Consultores. Escreve sobre comportamentos no ambiente corporativo. É autor dos livros: Você é o que você Entrega, A Última Chance e Temas para se Discutir em Equipe (Fev/2020).

Fonte: Linkedin por Alberto Roitman
Imagem: Netflix

O que faz um Enfermeiro Emergencista?

O que faz um Enfermeiro Emergencista?

Quem escolhe a enfermagem como profissão conta com um leque de opções na área. Uma dessas opções é a atuação na urgência e emergência dos hospitais.

O Enfermeiro Emergencista precisa estar atento a vários aspectos para fazer o acolhimento humanizado ao paciente e sua família:

Classificação de risco
A classificação de risco foi desenvolvida para definir quem precisa de uma conduta imediata. Para isso, é importante seguir os protocolos pré-estabelecidos que têm o objetivo de agilizar o atendimento.

Emergências Cardio e Neuro Vasculares
As doenças cardiovasculares estão entre as maiores causas de morte no mundo. O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e o Acidente Vascular Encefálico (AVE) ou Cerebral (AVC) são alguns dos motivos de internações hospitalares públicas. O Enfermeiro Emergencista precisa saber fazer a avaliação correta desses casos para identificação precoce e cuidado correto dos problemas, evitando complicações.

Traumas
Acidentes automobilísticos e violência têm alto índice de morte. Para lidar com essas vítimas, o enfermeiro precisa conhecer bem os protocolos de Atendimento Pré-Hospitalar e Hospitalar ao Trauma.

Sepse
As infecções graves no organismo precisam ser tratadas com rapidez antes que aconteçam complicações em todo o organismo. A atuação do enfermeiro precisa ser eficaz, o que torna o seu atendimento crucial para a boa recuperação do paciente.

A lista pode se estender a várias outras situações que enfermeiros de emergência precisam lidar diariamente. Fato é que a responsabilidade desses profissionais é muito grande e é preciso se qualificar para salvar vidas, pois são vidas, famílias, histórias envolvidas.

Salário do Enfermeiro Emergencista
Segundo o site Vagas.com, o salário médio de um Enfermeiro Emergencista é de R$ 3.460,00, podendo chegar a R$ 4.458,00.

Se você acredita que tem perfil para atender a pacientes críticos, gosta do corre-corre da emergência e ama o resultado, que é salvar vidas diariamente.

Fonte: Enfermagem de Conteúdo por Redação
Imagem: Freepik

Falta de qualificação é barreira para expansão da Inteligência Artificial

Falta de qualificação é barreira para expansão da Inteligência Artificial

Segundo especialistas ouvidos pelo Terra, o ensino dentro do setor de tecnologia precisa ser mais teórico e plural.

O consumidor final está se acostumando cada vez mais com atendentes de voz robóticos e os chats em que máquinas recebem informações de humanos para solucionar problemas. Por trás dessas soluções, há um trabalho de cientistas de dados, programadores e arquitetos da informação. Especialistas da empresa americana de computação IBM acreditam que desenvolver esse tipo de profissionais é um dos grandes desafios para a adoção da tecnologia de inteligência artificial (IA) dentro das empresas.

Durante o evento “Data and AI Forum” , em Miami, na Flórida (EUA), na última terça-feira (22), o gerente geral de dados e inteligência artificial da IBM, Rob Thomas, afirmou que a construção de equipes com profissionais qualificados para mexer com IA é um dos maiores desafios para a expansão da tecnologia nas companhias. Segundo ele, essa dificuldade não é exclusiva de um país, mas sim uma preocupação global.

No Brasil, a situação é bem semelhante a qual Thomas descreve. A demanda é alta dentro do País por profissionais qualificados para mexer com dados e realizar projetos de inteligência artificial. Segundo dados do relatório “Inteligência e Formação” da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), o setor de tecnologia necessitará, até 2024, de 70 mil profissionais ao ano.

Ao mesmo tempo, as instituições educacionais não estão conseguindo acompanhar o ritmo. De acordo com a Brasscom, o Brasil tem 46 mil profissionais formados dentro do setor de tecnologia ao ano. Na área de ciência de dados, por exemplo, há apenas oito cursos dentro da grade curricular das universidades, segundo o Ministério da Educação (MEC). Cinco dessas formações ainda não iniciaram suas aulas.

Para o diretor de dados e inteligência artificial da IBM para a América Latina, Leonardo González, a educação é uma das chaves para estimular o uso de IA nas empresas. “A base de tudo está no ensino”, afirma o executivo ao Terra. “Temos que treinar essas capacidades que hoje são deficitárias em nossa sociedade.” Segundo ele, é necessário que os novos profissionais não só tenham conhecimento prático, mas também teórico na área.

As instituições educacionais na América Latina – principalmente no Brasil e no México -, na visão de González, já começaram a olhar para a necessidade de um ensino mais teórico no setor de tecnologia. “Nenhuma universidade vai criar um curso de graduação se não houver demanda do mercado”, diz. “Muitos estudantes já têm aprendido na Academia as teorias de inteligência artificial e aprendizado de máquina.”

Na mesma linha de pensamento, o vice-presidente global de dados e inteligência artificial da IBM, Daniel Hernandez, também acredita que a capacitação de profissionais dentro da área de tecnologia é importante para o desenvolvimento de novas soluções. “Às vezes, o maior problema dentro das empresas nem é de tecnologia”, afirma o executivo ao Terra. “A dificuldade pode ser de ter equipes qualificadas ou uma cultura organizacional muito rígida.”

Apesar de entender a capacitação como um desafio para as grandes empresas, Hernandez crê que o ensino dentro do setor precisa ter um olhar mais plural. “Uma questão bem desafiadora é que cursos muitas vezes apenas ensinam o aluno a mexer em uma única plataforma de IA ou de Big Data”, diz. Dessa forma, segundo ele, o profissional tem um aprendizado em como mexer em ferramentas e softwares de poucas empresas e não adquire um conhecimento teórico mais generalizado.

Fonte:Terra por Matheus Riga
Imagem: Freepik

Fotos de Comida: Segredos da Fotografia Gastronômica

Fotos de Comida: Segredos da Fotografia Gastronômica

As fotos de comida estão entre as mais populares nas redes sociais. Conheça esse nicho!

A fotografia está mais acessível do que nunca! Hoje, todo smartphone está equipado com uma câmera. Registrar todos os momentos da vida se tornou o padrão, e foi no Instagram que a moda de compartilhar fotos de comida começou.

No entanto, engana-se quem pensa que não existem oportunidades para fotógrafos profissionais na fotografia gastronômica. Muitos empresários e donos de restaurantes buscam bons profissionais para clicar seus pratos e atrair estes clientes.

Restaurantes, food trucks, padarias, lanchonetes e muitos outros negócios podem ganhar grande visibilidade – e consequentemente atrair negócios e público – com boas fotos de seus pratos.

Fotos mal tiradas ou de aparência pouco profissional, no entanto, podem arruinar os planos de marketing. E tirar fotos de comida, muitas vezes, é mais difícil do que parece.

Por isso, cada vez mais negócios procuram profissionais especializados para registrar seus produtos.

Fotografia de Gastronomia: Entenda o que é

Fotografar gastronomia é muito mais do que tirar fotos de comida. Trata-se da arte de captar imagens de alimentos, tornando-os visualmente atraentes e desejáveis para o público.

Para registrar pratos de maneira incrível, é preciso lidar com texturas, cores e composição, a fim de despertar todos os sentidos do observador. Uma boa foto de comida é capaz de transmitir um senso de consistência, temperatura, e até mesmo de paladar e olfato.

Comer é um ato sensorial complexo e, por isso, a forma de apresentar o prato influencia muito na experiência.

O Mercado da Fotografia de Gastronomia

O mercado de fotografia, genericamente falando, sempre esteve estável no Brasil. Existem inúmeras oportunidades no ramo. Contudo, o nicho que atua com fotos de comida destaca-se como um dos mais viáveis profissionalmente.

Afinal, não importa o tamanho da crise: as pessoas não deixam de comer e buscar novas experiências gastronômicas.

Segundo o site o Aprende Aí, a fotografia de gastronomia está em franco crescimento desde 2011, e tornou-se uma verdadeira arma de marketing para restaurantes. De cadeias de fast food a vendedores independentes de doces artesanais: uma boa foto sempre ajuda a vender.

Fotógrafo de Gastronomia e Food Styling

Fotografar alimentos exige muita técnica e atenção aos detalhes. São esses elementos que criam diferenciais e fazem o público se sentir atraído pela imagem.

Por isso, vale a pena ressaltar o que mencionamos anteriormente: é importante deixar a comida bem apresentada e visualmente atraente. A foto de comida precisa despertar o desejo.

Para fazer um trabalho impecável, você precisa focar em quatro pontos:

  • Montagem do cenário;
  • Iluminação;
  • Enquadramento da foto;
  • Edição

É importante ressaltar que a montagem do cenário não se refere, necessariamente, ao trabalho de food style. Vamos entender a diferença:

O fotógrafo de gastronomia não compete com o food stylist e vice-versa. Ambos são profissionais que podem (e devem) atuar juntos, conforme a necessidade do trabalho em questão.

A diferença de atuação está diretamente ligada ao tipo de fotografia. O fotógrafo de gastronomia é o profissional apto e com experiência para extrair do prato o visual perfeito.

Em trabalhos para restaurantes, cafés, pizzarias lanchonetes, padarias e outros negócios gastronômicos, apenas a atuação do fotógrafo de gastronomia é necessária, pois o alimento já terá a apresentação e a forma que precisa para ser mostrado ao público.

Já o food styling é o profissional que vai criar a apresentação comercialmente perfeita de determinado alimento. Redes alimentícias, indústrias e agências de publicidade fazem sempre uso deste profissional, pois para estes nichos a produção visual da foto de comida é o mais importante.

Neste segmento, o olhar único deste profissional faz toda a diferença, porque ele conseguirá deixar o alimento o mais apetitoso possível.

Fotos de Comida: Como Tirar Fotos Profissionais

O ditado ‘menos é mais’ não é usado apenas no mundo da moda, acredite. Quando o assunto é fotos de comida, estas três palavras são regras a serem seguidas.

Para tirar fotografias profissionais você precisa, antes de mais nada, pensar em como pretende transformar aquele alimento em algo que atraia os olhos.

É óbvio que existem alguns pontos técnicos importantes, como em qualquer ramo da fotografia. É o caso da iluminação e do enquadramento, por exemplo.

Mas não é apenas isso. Fotos de comida podem ser desafiadoras. Com um pouco de conhecimento, no entanto, em especial do equipamento que você está usando, não são tão complicadas de serem feitas.

Aqui, as tentativas repetidas trazem experiência e asseguram um trabalho impecável.

Outro ponto importante: Você não precisa gastar rios de dinheiro em equipamentos. Uma câmera de qualidade e a lente adequada são mais do que suficientes. Dependendo do tipo de trabalho, você pode também considerar adquirir uma caixa de luz.

A seguir, confira algumas dicas para tirar lindas fotos de comida:

Aparência Apetitosa da Comida

Uma das coisas mais incríveis em trabalhar com fotos de comida é que há referências em todos os lugares.

A forma orgânica dos alimentos, em especial os crus, é sempre bonita e pode ser um diferencial em suas imagens.

Uma fatia de bolo de cenoura, por exemplo, fica mais bonita quando fotografada ao lado de cenouras cruas, recém colhidas, ainda com suas folhas bem verdes. Além de adicionar novas cores e formas à composição, esse elemento torna a foto mais informativa. O observador saberá imediatamente qual é o sabor do bolo.

A ideia é sempre dar destaque a aparência apetitosa da comida para que o resultado final desperte os sentidos e dê água na boca.

Iluminação Ideal
A direção da luz é essencial em fotos de comida. A iluminação de frente é a menos indicada na fotografia gastronômica. Isto porque o alimento fica sem sombras e sem nuances.

A iluminação lateral ou quase atrás do prato são as melhores. Desta forma, as sombras ajudam a criar uma atmosfera bem interessante e cheia de efeitos.

Mas não existe uma regra fixa. O que manda aqui é o bom senso. Mude, experimente, refaça. Não deixe de observar todos os detalhes!

Esqueça o Flash
O título já diz tudo: deixe o flash na bolsa!

É raro o uso deste equipamento em fotos de comida. A comida é um motivo muito delicado para a quantidade de luz de um flash.

Utilizar muita luz faz com que o resultado seja uma imagem sem forma e sem textura – pontos fundamentais em fotos de comida perfeitas e apetitosas.

Montagem (Plating)
A montagem – ou plating – não diz respeito a montagem do cenário para a comida, mas sim da disposição estética do alimento dentro do prato que será fotografado.

Pensar em como apresentar a comida faz total diferença no resultado final. Em alguns restaurantes, existe uma disposição padrão para a comida no prato, mas em muitos casos, a apresentação fica por conta do fotógrafo.

Composição (Enquadramento Fotográfico)
Como fotógrafo, você já sabe o quão importante é o enquadramento e composição da imagem. É verdade, não existe receita perfeita para enquadrar fotos. No entanto, é importante aplicar técnicas ao preparar a composição.

Algumas diretrizes fotográficas podem ajudar a realçar a qualidade do alimento no momento. O primeiro passo é observar o ângulo em que irá clicar.

Alguns tipos de alimentos ficam melhores quando fotografados lateralmente. Estude as formas e sombras no prato para determinar o que fica melhor naquela situação.

Fotografar a comida de frente geralmente não dá certo. Obviamente existem algumas exceções, mas são poucas. Neste ângulo a imagem fica sem contornos e é difícil identificar as texturas da comida.

Cores do Alimento
Quando falamos em cores dos alimentos, na verdade queremos fazer referência se as nuances e tonalidades combinam com a estética da sua foto.

Se a comida fotografada tiver poucas cores, experimente acrescentar objetos com tons complementares. O efeito pode ser super interessante para as suas fotos de comida.

Ainda neste assunto, é preciso enfatizar a importância da saturação das suas fotos. Estudos comprovam que determinadas cores desencadeiam uma série de reações no cérebro e aumentam o apetite.

Por isso, sempre dê mais atenção para as cores quentes – tons de amarelos, alaranjados e vermelhos. Elas estimulam os sentidos.

As variações de verde também funcionam bem, pois trazem um ar orgânico e de frescor. Por sua vez, as cores frias, como os azuis e os roxos, devem ser evitadas.

Isto não quer dizer que alimentos destas cores devem ser eliminados das suas fotos de comida. Tudo depende do contexto, da naturalidade e da saturação.

Fotos de Comida e Seus Desafios

A fotografia, seja ela seu hobby ou a sua profissão, sempre nos trás momentos desafiadores. Talvez até seja esse o motivo de tamanha popularidade.

Um dos maiores desafios da fotografia gastronômica é muito provavelmente conseguir traduzir toda a experiência da comida, apenas em imagens.

Boas fotos de comida despertam os sentidos. Te fazem pensar no sabor, cheiro e textura daquele alimento.

Como todo desafio, no entanto, a prática faz a perfeição. Não deixe de tentar coisas novas, e sempre busque inspiração estudando o trabalho de outros fotógrafos. Isso pode te ajudar a melhorar muito!

Equipamentos Fotográficos para Fotos de Comida

Sempre enfatizamos que não é necessário comprar inúmeros acessórios diferentes – e caros – para fazer boa fotografia.

Contudo, existem alguns equipamento que podem ser bem úteis, tanto para facilitar seu trabalho quanto para te ajudar a desenvolver um estilo único.

Uma lente macro é sempre bem-vinda. Com maior capacidade de registrar detalhes pequenos, você pode obter fotos com mais textura.
Um tripé poderá te ajudar a estabilizar a câmera – o que é especialmente importante ao utilizar lentes macro.
Rebatedores ajudam a ter maior controle sobre a iluminação.
Uma caixa de luz pode ajudar a realçar os pratos e é especialmente útil se você estiver fotografando para catálogos ou cardápios.

Inspiração de Fotos de Comida
É claro, a galeria de inspiração não podia faltar nesse artigo! Separamos algumas imagens incríveis que, com certeza, te ajudarão a se tornar um fotógrafo de gastronomia cada vez melhor!

Melhores Fotógrafos de Gastronomia

Falar sobre os melhores fotógrafos de qualquer nicho é muito difícil. Afinal, existe uma boa dose de subjetividade na questão.

Mas se é que podemos deixar uma dica aqui: descubra seus próprios favoritos. Existe um mundo de profissionais fantásticos por aí! Vale à pena conferir algumas listas diferentes! Quanto mais referências você tiver, melhor.

E, se você gosta de conhecer profissionais diferenciados no mundo da fotografia, não deixe de ver a nossa lista com as 40 Fotógrafas que fizeram História no Mundo e na Fotografia.

A seguir, vamos citar alguns profissionais que possuem dezenas de milhares de seguidores em suas redes sociais, onde expõem seu trabalho.

Débora Gabrich – A fotógrafa de Belo Horizonte apresenta desde sanduíches simples até refeições assinadas por grandes chefs.
Francesco Tonelli – Super criativo, o fotógrafo italiano também é chef profissional e food stylist.
David Griffen – É especialista em fotografar produtos e cozinhas de restaurantes.
Neal Santos – É conhecido por suas imagens intensas e vívidas de restaurantes, plantas e fazendas.
Andrew Scrivani – É um fotógrafo de comida e fotografia macro.
Brittany Wright – É uma fotógrafa de comidas conhecida pela sua habilidade com o uso de cores.
Joann Pai – Fotógrafa de comida que incorpora alimentos em cenários contrastantes.
Daniel Krieger – Fotógrafo de comida e restaurantes.
Jessica Merchant – Faz fotos de comida em closeup.
Dennis Prescott – Faz fotos de comidas bem iluminadas e com lindas cores saturadas.

Conclusão: Fotografia de Comida Original

A fotografia gastronômica é uma arte desafiadora. Com o apoio do seu conhecimento técnico, criatividade e inspiração, no entanto, esse nicho apresenta inúmeras oportunidades para fotógrafos profissionais!

Se ainda cabe mais alguma dica: não pare aqui. Estude, esteja atento às novidades, à tecnologia e diferentes técnicas. E, claro, não deixe de acompanhar nosso blog para estar sempre por dentro das últimas novidades e tendências do ramo!

A fotografia de gastronomia está em ascensão no Brasil, justamente porque os profissionais estão sempre inovando. Explore opções e busque o seu estilo.

Fonte: Fotografia Mais
Imagem: Fotografia Mais

5 filmes que o profissional da saúde precisa assistir

5 filmes que o profissional da saúde precisa assistir

Nem só de plantões vivem os profissionais da saúde. Por isso, separamos nesse post algumas dicas de filmes para aqueles dias que você quer aprender uma lição de uma forma leve, dando algumas risadas, quem sabe se emocionando…tudo na tranquilidade do seu sofá, debaixo das suas cobertas quentinhas nesse inverno. Confira:

Tempo de Despertar
Provavelmente você já conhece esse clássico de 1990. Se não conhece, trata-se de um drama que conta a história de um neurologista dos anos 1960, Malcolm Sayer (Robin Williams), que conseguiu um emprego em um hospital psiquiátrico. O problema é que os pacientes estão adormecidos e ele precisa descobrir formas de acordá-los. Nessa pesquisa, ele encontra uma droga usada em outros tratamentos e o paciente Leonard Lowe (Robert de Niro) é submetido a testes. Apesar de sair da condição de adormecido, os efeitos colaterais começam a surgir. O grande ensinamento está no cuidado que o médico tem com todos. Vale a reflexão.

Mãos Talentosas: a história de Ben Carson
Outro clássico, o filme Mãos Talentosas é para quem precisa de uma motivação para seguir na carreira da saúde. Ben Carson é um menino negro da periferia que tira notas baixas e não tem perspectivas de um futuro promissor. O que ninguém imaginava era que ele se tornaria um neurocirurgião reconhecido mundialmente.

Milagres do Paraíso
Espiritualista, o filme Milagres do Paraíso aborda diversos temas: o sofrimento de uma mãe ao ver sua filha sofrendo com uma doença sem cura em fase terminal; a falta de empatia de profissionais da saúde com um atendimento raso; uma criança que quer apenas voltar a brincar; uma recepcionista que se solidariza com a situação e consegue o encaixe de uma consulta. Envolve fé, esperança, compaixão. Baseado em uma história real.

Patch Adams – O amor é contagioso
Hunter “Patch” Adams (Robin Williams) se interna voluntariamente em um sanatório após tentar se suicidar, em 1969. Ao tentar ajudar os outros internos, descobre o seu desejo de se tornar médico. Então ele sai da instituição, entra na faculdade de medicina e começa a cuidar de pacientes com métodos pouco tradicionais que cativam a todos: levando alegria para doentes em fase terminal. Apesar de Hunter ser o primeiro da turma, o reitor não está satisfeito e tenta expulsá-lo.

O Mínimo Para Viver
Conta a história de uma jovem de 20 anos que vive sem perspectiva para sua vida pois carrega consigo um problema sério, a anorexia. A sua condição só começa a mudar quando ela encontra um médico não convencional. O drama coloca a anorexia em debate, mostrando tudo o que uma pessoa com essa doença é capaz de fazer e como a internet romantiza problemas sérios que precisam ser combatidos. Talvez, muitos profissionais da saúde ainda carreguem preconceitos quanto a problemas físico-emocionais, e a abordagem do longa vem para desmitificar esses conceitos e mostrar como cada paciente precisa ser tratado como único, além de como isso influencia no resultado do tratamento.

Bônus!
Quase Deuses
Narra a história da primeira cirurgia da síndrome do bebê azul (recomendação Professor Maurício IVENS)

E aí, qual filme marcou sua vida e te influenciou na carreira?

Fonte: Enfermagem de Contéudo
Imagem: Netflix

Mamografia Normal, Descubra Como é o Resultado de Mamografia

Mamografia Normal, Descubra Como é o Resultado de Mamografia

A maioria das mulheres terá sua primeira mamografia em torno dos 40 anos, e isso pode servir como uma boa linha de base para comparar suas imagens no futuro. Existem várias diretrizes diferentes de triagem de câncer de mama, que variam de acordo com a organização que faz as recomendações.

Ter uma mamografia normal, independentemente da freqüência de sua mamografia, é muito útil. Ao longo do tempo, os seios de uma mulher podem mudar especialmente após o parto, após uma biópsia de mama ou com implantes mamários. Não é incomum obter protuberâncias benignas, cistos, massas, calcificações ou tecido denso.

As mamografias ajudam com a detecção precoce e triagem para câncer de mama. As áreas em preto e branco em uma imagem de mamografia correspondem a tecido adiposo normal e tecido mamário mais denso com dutos e lóbulos, respectivamente. As massas mamárias aparecerão brancas porque são mais densas do que outras características na mama.

Tecido da Mama em uma Mamografia Normal

As mulheres jovens, especialmente aquelas que não tiveram filhos, costumam ter tecido mamário denso e bastante firme. Um peito denso faz uma imagem mamográfica difícil de ler. O equipamento de mamografia pode ser ajustado para imagem de tecido denso ou adiposo, mas as mamografias são consideradas mais precisas sobre tecido adiposo e mulheres mais velhas.

Mulheres pré-menopáusicas, especialmente mulheres que nunca estiveram grávidas, podem ter tecido de mama denso. Como os seios gordurosos são mais fáceis de ver uma mamografia, o tecido do peito denso às vezes pode esconder esboços de áreas que precisam de um estudo mais próximo. Se uma determinada área precisa de uma imagem melhor, um ultra – som geralmente é o próximo passo.

Calcificações da Mama em uma Mamografia

As microcalcificações são pequenos pedaços de cálcio que podem aparecer em grupos ou em padrões (como círculos) e estão associados à atividade celular extra no tecido mamário. Normalmente, o crescimento celular extra não é cancerígeno, mas às vezes os aglomerados apertados de microcalcificações podem ser um sinal de alerta precoce ou células precancerosas. As microcalcificações dispersas são geralmente um sinal de tecido mamário benigno.

Fonte: Radiologia Blog por Thiago Rubens

Como escolher o estetoscópio ideal?

Como escolher o estetoscópio ideal?

O estetoscópio é um aparelho utilizado por profissionais da saúde, como médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, para ampliar sons internos de seres humanos ou animais. Os modelos são diversos, e existem tipos diferentes para cada especialidade. É importante que, antes de comprar, seja feita uma vasta pesquisa sobre qual é o estetoscópio ideal para a sua necessidade, além de procurar adquirir o produto de uma marca conceituada no mercado, pois é um item de extrema importância para os procedimentos médicos, por isso, a qualidade deve ser levada em consideração.

Quais são os tipos de estetoscópios existentes?

Acústico: O estetoscópio acústico transmite o som do dispositivo peitoral, por meio de tubos ocos cheios de ar;

Eletrônico: O modelo eletrônico auxilia no aumento de sons corporais baixos e reduz ruídos ambientes;

Nanoeletrônico: O estetoscópio nanoeletrônico mede algumas centenas de nanômetros, que é uma unidade de medida, é capaz de detectar sons muito fracos, tão fracos como 30 decibéis negativos.

O que compõe um estetoscópio?

O estetoscópio é composto por 4 partes, cada uma com a sua função. As olivas oculares são peças em formato anatômico, que se encaixam nos ouvidos do examinador, que no caso do estetoscópio são os médicos e demais profissionais da área da saúde. Os tubos são hastes em formato de “Y”, que é por onde passam os sons que vão até as olivas e, consequentemente, aos ouvidos do examinador.

A campânula é a peça em formato circular, localizada na extremidade do estetoscópio, que entra em contato com o corpo do examinado, própria para a captação de sons graves. Já o diafragma é a mesma coisa que a campânula, mas é próprio para a captação de sons agudos.

Quais são os modelos de estetoscópios disponíveis no mercado?

Existem diversos tipos de estetoscópios, cada qual com a sua função e especialidade dentro da medicina e todas as funções que necessitam do seu uso. São diversas marcas, também. O importante é, no momento da escolha do estetoscópio, optar por marcas conceituais e que possuam qualidade e garantia do produto. A Littmann, por exemplo, é marca referência quando o assunto é estetoscópio.

O modelo Classic III é ideal para os estudantes de medicina e de enfermagem, pois é versátil, pode ser usado tanto em adultos, quanto em pediatria, além de ter uma acústica excelente. Já o modelo Cardiology IV é próprio para quem deseja um bom desempenho acústico com uma melhor audibilidade para sons de alta frequência, principalmente em adultos.

O Master Cardiology possui adaptador para procedimentos pediátricos e neonatal e é o melhor dentre os modelos para uma ótima acústica. O modelo Classic II Pediátrico é ideal para avaliação física, monitoramento e diagnóstico de pacientes pediátricos. Permite a auscultação de sons de baixa e alta frequência. O Classic II Neonatal é propício para ser utilizado em bebês, por isso, possui um tamanho menor comparado aos outros modelos, para adequar-se ao corpo pequeno.

Indicado para procedimentos de triagem e verificação de dados vitais, o modelo Lightweight fornece um desempenho acústico e perfeito para medir a pressão arterial e realização de avaliação física em adultos.

Fonte: Enfermagem de Conteúdo por Redação
Imagem: Google

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